XII Torneio Open
Neste fim de semana foi realizado o XII Torneio Open de Ponte Nova e contou com a presençada Nossa galera Mineira com Tiagão numa bad de AK para A5 em 9ª, Plinio na bolha e Danilo cravando o torneio puxando R$1200,00, Parabens para todos que participaram. Agora Rumo ao CSOP dia 19.
Segue a reportagem completa publicada pelo Site...
Com 31 inscrições, dezenas de rebuys e add-ons, e um prize de R$ 3 mil, a XII edição do Open do Fúria reafirmou-se como um evento tradicional e consagrado em Minas Gerais. E, como de costume, os companheiros de Manhuaçu, Guaraciaba e Viçosa foram decisivos para o grande sucesso do torneio.
As acirradas disputas do dia 1 foram interrompidas após 10 horas de batalhas, quando ainda restavam 13 jogadores lutando por uma vaga na mesa final: Bruno Apolônio, Rafael Figueira, Plínio Pavione, Rafael Gagaça, Tiago Panda, Daniel Juju, Gilberto Nóbrega, Larissa Comello, Maria Antonieta, Alvane, Márcia Campos, Marcelo Gurgel e Danilo Manhuaçu.
Além de alta qualidade técnica apresentada por todos os jogadores, um grande adversário que alguns não conseguiram vencer foi a grapa destilada artesanalmente por Gilberto. Carraro morreu em combate; e o próprio fabricante da nobre bagaceira resistiu por pouco.
O primeiro destaque do dia 2 ficou por conta de Márcia, que começou quase sem fichas, conseguiu uma vaga na mesa final após duas trincas consecutivas de valetes, uma delas foiçando o AA de Juju, e ainda superou 7 adversários para ficar com a 3ª colocação.
Gilberto e Alvane possuíam um caminhão de fichas cada um. Entretanto, entraram morro abaixo quando a população de Guaraciaba reuniu-se na praça da cidade para torcer por eles e preparar a festa da vitória, com show ao vivo de Mick Jagger.
Danilo contava com uma forte torcida dos conterrâneos, mas as coisas não iam bem para ele até que Antonieta tomou a quinta pedrada com par de ases. Isso mesmo: ela saiu com AA cinco vezes e perdeu todas. Desta feita, os pardais não foram páreo para a jogada cabalística de Danilinho, que tinha 66 e formou uma sequência runner-runner.
O glorioso presidente do Fúria foi o mais disciplinado em termos de estratégia. Jogando loose agressivo pré-flop e calling station pós-flop, Marcelão Vaca Louca promoveu 95% dos raises e protagonizou as pagadas mais homéricas de todos os tempos. E foi assim que ele chegou ao heads up empatado com Danilo.
Insistindo em sua tática de aumentar todos os potes pré-flop e pagar qualquer aposta ulterior, Marcelo enterrou-se com A7 no bordo Q795K. Depois de um raise pré-flop e três calls mágicos no flop, no turn e no river, o Guru do poker achou Danilo com TT e ficou com apenas 3 bb de fichas para trás.
O Oráculo das cartas não se abateu. Já na mão seguinte, deu call com T3 no all in pré-flop de Danilo e sagrou-se o maior vice-campeão de todos os tempos no Clube Fúria. Nas 12 edições do Open, Marcelão foi vice 37 vezes.
Com tão invejável retrospecto, Marcelo obteve o direito de pilotar o avião para Jerusalém. Nessa excursão, Alexandre Burocrático, Danilo, Plínio e Marcelo colocarão à prova a capacidade de resistência do Muro das Lamentações.
Em meio à algazarra do pessoal de Manhuaçu, o site do Fúria conseguiu uma entrevista exclusiva com Danilo, o grande campeão. Muito emocionado, o rapaz só teve palavras para soltar o grito de guerra que marcou sua trajetória: “Ah, boneca!”
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